Em MEU IRMÃO MAIS VELHO, ela diz:
“Tiraram-lhes a liberdade de culto, o direito de abrir as portas do
templo, para cantar louvores ao Criador, para buscarem junto o consolo
da prece em comum, da meditação nas santas promessas, remédio para um
coração em pedaços, da Pátria escravizada. Não mais a alegria de contar,
à futura geração, a história daquele outro menino, que nasceu numa
manjedoura, conversou com doutores, e brincou nas ruas de Nazaré. Que
bom lembrar-te Jesus, como meu irmão mais velho. Distribuindo entre nós
tão menores a herança tua por direito. (...) Meu irmão, eternamente
jovem, infinitamente forte, todo Amor: Obrigado, pela parte na herança,
pelo lugar na família, e pelo doce nome de CRISTÃO.
Myrtes Mathias
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