ORGULHO DOS ITABIRANOS - FUNDAÇÃO CULTURAL CARLOS DRUMOND DE ANDRADE EM ITABIRA-MG – Meio ambiente: semear ideias ecológicas e plantar sustentabilidade é ter a garantia de colhermos um futuro fértil e consciente. A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil - Memória O mundo é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar. Carlos Drummond de Andrade
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Cattleya walkeriana coerulea
Cattleya walkeriana foi descoberta por Gardner, em 1839, próximo ao rio
São Francisco (MG). Seu nome foi dado em homenagem ao seu fiel
assistente, Edward Walker, que o acompanhou em sua segunda viagem ao
Brasil a serviço do Jardim Botânico do Ceilão, no Sri Lanka. O
brasileiro Barbosa Rodrigues descreveu, em 1877, a Cattleya princeps,
hoje considerada uma variedade da Cattleya walkeriana. Habitat A
Cattleya walkeriana, hoje mundialmente conhecida e apreciada pelos
belíssimos híbridos que tem produzido, é encontrada nas regiões mais
diferentes do Brasil, seja crescendo sobre pedras, no Estado de Goiás,
ou sobre árvores, nos Estados de São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais,
sempre próxima às águas de lagos, rios ou pântanos. São plantas de
cultivo extremamente fácil, que os orquidófilos do mundo inteiro já
dominam. Deve-se destacar que a maioria das plantas que hoje se
encontram nas coleções foram produzidas por semente ou meristema
(clonagem).
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